Sobre o processo de avaliação, este dar-se-á durante o desenvolvimento da formação dos facilitadores e na realização das oficinas nas regiões e microrregiões, verificando-se a apropriação e participação nos debates, nas leituras e nos exercícios propostos. Cabe destacar a necessidade de interação voltada também para formulações de proposições para ampliar e potencializar as ações cotidianas das entidades e UFAs, em relação à consolidação das Diretrizes Curriculares e sua articulação com uma formação profissional antirracista.

Os instrumentos de avaliação seguem aplicados de forma processual a partir da exposição dialogada dos facilitadores acerca da difusão das competências político-pedagógicas antirracistas, com vistas ao aprofundamento do debate étnico-racial articulado aos princípios e valores que afirmam o enfrentamento à discriminação étnico-racial no processo formativo junto às UFAs. Desse modo, o processo avaliativo será realizado a partir do nucleamento dos eixos temáticos ao longo e ao final das oficinas. Realizaremos o processo avaliativo a partir de sondagens abertas que podem ser disparadoras do debate e da acumulação de saberes teórico-práticos sobre a estruturação dos currículos formativos a partir da incorporação dos conteúdos explicitados.